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O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), criticou o próprio Senado ontem ao comentar a chamada “PEC das MPs”, proposta que altera a tramitação de medidas provisórias no Congresso. O projeto está na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e vem provocando polêmica. Oposição e governistas vêm discordando de pontos como a fixação de prazos.
“Essa PEC sempre foi uma prioridade absoluta. Logo na primeira semana, tentamos articular sua votação, mas ela teve problemas de natureza política na CCJ e até agora não chegou ao plenário”, afirmou Sarney.
“Espero que na primeira sessão da CCJ depois do recesso, ela venha ao plenário. Reclamamos da falta de tempo para o Senado, mas quando temos a oportunidade de termos uma PEC dando mais tempo para o Senado, o próprio Senado retarda”, completou, em seguida. O relator da proposta, senador Aécio Neves (PSDB-MG), já disse que prevê acordo para votar em agosto, logo após o recesso parlamentar. (Da Folhapress)
“Essa PEC sempre foi uma prioridade absoluta. Logo na primeira semana, tentamos articular sua votação, mas ela teve problemas de natureza política na CCJ e até agora não chegou ao plenário”, afirmou Sarney.
“Espero que na primeira sessão da CCJ depois do recesso, ela venha ao plenário. Reclamamos da falta de tempo para o Senado, mas quando temos a oportunidade de termos uma PEC dando mais tempo para o Senado, o próprio Senado retarda”, completou, em seguida. O relator da proposta, senador Aécio Neves (PSDB-MG), já disse que prevê acordo para votar em agosto, logo após o recesso parlamentar. (Da Folhapress)
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