quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Abeiva rebate artigo da 'Forbes' que diz que preço de importado no Brasil é ridículo

Loja Caraigá Audi na Rua Colômbia, Jardim América, São Paulo
Abeiva diz que importadoras estão sacrificando seu lucro por conta da crise no segmento (Daniela Toviansky/Exame)

Associação das importadoras argumenta que valor do carro quase triplica graças à carga tributária; suas margens de lucro não passariam de 7,5%

O presidente da Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva), Flavio Padovan, rebateu o artigo da revista Forbes, publicado na semana passada, que critica o alto preço dos veículos no Brasil. Segundo Padovan, um veículo hipotético importado por um preço de 100 mil reais no exterior chega ao consumidor por um valor estimado de 340 mil reais, ou seja, mais do que o triplo. Grande parte da alta, segundo ele, vem da tributação, pois sobre o modelo incidem 35% de Imposto de Importação, 3% de despesas aduaneiras, 54% de ICMS e PIS/Cofins e 55% de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

"O jornalista que escreveu isso certamente não conhece a carga tributária que incide sobre o veículo", disse Padovan. Dados da Abeiva apontam margens de 7,5% para as importadoras e outros 10% para as concessionárias, que não estão sendo aplicadas, de acordo com o executivo, por conta da crise das importadoras.

Desde abril, o governo ampliou a alíquota do IPI sobre os automóveis importados em 30 pontos porcentuais e a Abeiva negocia uma cota de veículos que possam ser importados com a alíquota anterior.

No artigo da versão on-line da revista americana, assinada pelo jornalista Kennet Rapoza, aForbes usa como exemplo um Jeep Grand Cherokee e classifica de "ridículo" o preço de 179 mil rais pago no Brasil pelo modelo, enquanto, nos Estados Unidos, o carro sai por aproximadamente 57 mil reais.

Veja-Estadão

Preços de automóveis nos EUA são, no mínimo, a metade do Brasil

Jeep Grand Cherokee 2012
Jeep Grand Cherokee: matéria da Forbes considerou 'ridículo' o valor do veículo no Brasil (Divulgação)

Na semana passada, o artigo “O ridículo Jeep Grand Cherokee de 80 mil dólares do Brasil”, da revista Forbes, chamou a atenção para um fato que, há tempos, incomoda o consumidor brasileiro: a absurda discrepância de preço entre veículos vendidos no exterior e no país. O autor da matéria – Kenneth Rapoza, especializado na cobertura de países emergentes – chamou a atenção para o preço de um Jeep, que é 220% mais caro no Brasil que nos Estados Unidos. Ele pouco se ateve aos impostos que incidem sobre os importados no mercado doméstico – os quais, inclusive, tiveram sua alíquota aumentada no ano passado para conter a suposta invasão de veículos produzidos, sobretudo, na China e Coreia do Sul. Preferiu criticar o consumidor brasileiro por aceitar pagar este preço. O jornalista também ironizou o fato de as classes mais abastadas comprarem determinados modelos no Brasil como se fossem luxuosos, sendo que, em seus países de origem, muitos deles são populares.

Nesta terça-feira, a Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva) rebateu a reportagem. De acordo com a entidade, um automóvel fica três vezes mais caro no mercado interno graças à incidência de 35% de Imposto de Importação, 3% de despesas aduaneiras, 54% de ICMS e PIS/Cofins e 55% de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A margem das importadoras seria de 'apenas' 7,5% e das concessionárias, de 10%, segundo a Abeiva.

Levantamento feito pela reportagem do site de VEJA mostra que a diferença de preço verificada pelo jornalista no caso da Jeep Grand Cherokee não é um fato isolado. O Jaguar XF V8, por exemplo, é 225% mais caro nas concessionárias de São Paulo e do Rio de Janeiro que os valores praticados no varejo americano. Já o preço do Posche Cayenne S é 185% maior.


Veja

Protesto obriga presidente Dilma a deixar Palácio pelos fundos

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Oito representantes de aposentados do INSS de 27 estados foram recebidos, no Palácio do Planalto, por José Lopes Feijó, assessor especial do ministro-chefe da Secretaria Geral, Gilberto Carvalho, depois de passarem mais de duas horas protestando em frente ao Planalto e fechando o trânsito no local, ao lado de inúmeras categorias de grevistas. Os aposentados do INSS querem 7,38% e o fim do fator previdenciário. A imensa manifestação que tomou conta do local e vai permanecer durante toda a noite desta quarta, obrigou a presidente Dilma Rousseff a deixar o Palácio do Planalto pelos fundos.

Grevistas protestam em frente ao Palácio do Planalto - Ed Ferreira/AE
Ed Ferreira/AE
Grevistas protestam em frente ao Palácio do Planalto
Assim que os manifestantes tomaram a praça dos 3 Poderes e avançaram em direção ao Planalto, a segurança, que estava reforçada pela Polícia Militar, foi engrossada pelo Batalhão de Choque, que chegou com escudos, armas em punho, cachorros, provocando reação nos manifestantes, que carregavam faixas "Fora Dilma" e "queremos reajuste". O Batalhão de choque tomou conta do pé da rampa, enquanto manifestantes gritavam: "Abaixo a repressão, polícia é pra ladrão" .     Quando o chefe da segurança do Planalto, general Amaro, viu o pelotão de choque na rampa entrou em contato com a PM para exigir que eles saíssem do local. "Eles (polícia de choque) não têm de entrar aqui. Aqui é nosso (segurança do Planalto). Eles têm de ficar da rua pra lá", insistiu. Diante da resistência do militar do Choque deixar o local, o general foi pessoalmente conversar com o responsável pela tropa para que ele deixasse o local. A tropa de choque, então, foi instruída a ficar ao lado da rampa, um pouco mais afastada. Deixaram o local sob vaias e gritos dos manifestantes.
Os aposentados entraram no Palácio com os rostos pintados de verde e amarelo, símbolo dos estudantes na era Collor. O presidente da Confederação Brasileira dos Aposentados e Pensionistas, Warley Gonzalez, que esteve com Feijó, disse que "na era Collor existia cara pintada nas ruas. Agora, é cara enrugada nas ruas". Eles prometeram passar a noite na praça dos 3 Poderes e acender 1.500 velas e fazer até um baile para aguentar o frio da noite e a vigília no local. "O clima não está para festa, mas é o única maneira de enfrentar a noite", disse ele, ao afirmar que "os aposentados e pensionistas são os únicos que estão sendo roubados porque pagaram a vida inteira sobre sete ou oito salários mínimos e estão ganhando sobre quase um salário". E completou: "não vamos parar enquanto não derem o que queremos ou algum reajuste".
Tânia Monteiro-Estadão

Lula lá

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Para o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e para seu antecessor Antonio Fernando de Souza, autor da denúncia, tanto faz como tanto fez se o advogado de Roberto Jefferson considera a peça de acusação nula por falha de origem: a não inclusão do então presidente Luiz Inácio da Silva como mandante do conjunto de crimes ora em exame no Supremo Tribunal Federal.

Para os ministros que julgarão os réus culpados ou inocentes, da mesma forma pouco afeta o alerta sobre o "risco" de a população voltar-se contra o STF em caso de absolvições, por "culpa" de aludida omissão do Ministério Público.

Nenhum deles vive de votos nem está em jogo no processo. Não dependem profissionalmente do que deles se diga, tampouco são personagens explícitos ou implícitos dessa trama. Portanto, se a ideia do advogado era expor a acusação e sensibilizar os julgadores, desperdiçou seus talentos.

Agora, se por algum motivo a intenção era deixar exposto o ex-presidente ao constrangimento de se ver no centro de uma cena a cujo desmonte prometeu se dedicar, cumpriu seu intento.

Não porque tenha necessariamente fé a afirmação do advogado de que Lula não apenas sabia de todo o esquema - "safo que é" - como teria de ser enquadrado como mandante dos crimes.

O embaraço ao ex-presidente é ver-se em destaque como alvo de ação penal por improbidade administrativa na Justiça Federal junto com um ex-ministro da Previdência demitido na ocasião por suspeita de imprevidências, e personagem de relato sobre uma medida provisória e um decreto que favoreceram os bancos (BMG e Rural) onde o PT obteve questionáveis empréstimos na operação do mercado de crédito consignado.

O relato desse e de outros advogados que igualmente citaram o ex-presidente como beneficiário de ações dos acusados não põe Lula em julgamento, mas o integra a um ambiente do qual havia se distanciado e quebra o tabu da inviolabilidade de sua majestade.

Inútil paisagem. A CPI do Cachoeira aprovou ontem nova série de convocações, chamando novamente o bicheiro e marcando a data do depoimento de Fernando Cavendish, da Delta.

Pura perda de tempo e energia se a comissão não mudar seus procedimentos e continuar permitindo que convidados e convocados fiquem calados para em seguida serem dispensados.

A CPI dá a nítida impressão de que cumpre tabela até o encerramento oficial dos trabalhos, com o propósito explícito de evitar que as pessoas falem para não ferir interesses mútuos de partidos. De governo e oposição.

Rigor virtual. O governo fez pouco caso da greve do funcionalismo. Apostou no recuo e assistiu ao avanço crescente das paralisações. Se a presidente não quer ceder, é uma decisão que, no entanto, não está levando em consideração o lado de quem paga a conta.

Uma queda de braço desequilibrada, pois a população sofre o prejuízo e os grevistas seguem medindo forças sem que o governo aja com efetivo rigor permitido por decisão judicial que os submete às mesmas regras válidas para o setor privado.

É de se observar por quanto tempo a presidente e seus conselheiros de imagem julgarão conveniente adiar o enfrentamento de problemas até que se transformem em problemões.

O modelo pode servir à construção do perfil de durona, mas, como não serve para resolver as coisas, ao longo do tempo acaba resultando em impressão de inanição decisória.

Salvo conduto. No oficial o Palácio desmente. No paralelo é o que se ouve de quem frequenta o Planalto: haverá condenações no STF, alcançarão os peixes graúdos do núcleo político e já que é para ser assim, para o governo tanto melhor que assim seja.

Seria mais um item para o "atestado" de que na era Dilma não grassa a impunidade.

Dora Kramer - Estadão

Paraíba cresce no Ideb de 2011, mas ainda fica abaixo da média nacional

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O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta terça-feira (14) o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2011 de cada estado. A Paraíba, que ficou com a média de 3,4 para o 9º ano do ensino fundamental, cresceu em relação à edição de 2009 do Ideb, quando teve índice de 3,2. Porém, o estado ainda permanece abaixo da média nacional, que, em 2011, foi de 4,1. Em todas as edições, de 2005, 2007, 2009 e 2011, a Paraíba ficou abaixo do Ideb nacional. 

Apesar de abaixo da média nacional, a Paraíba conseguiu superar a projeção do MEC para este ano, que era de 3,2. Para o 5º ano do ensino fundamental, o estado ficou com 4,3. A projeção era de 3,8. Para o Ensino Médio, por sua vez, a Paraíba ficou com 3,3, mesmo índice estimado pelo MEC.

A Paraíba ficou em 5º lugar, empatado com o Rio Grande do Norte, em relação ao índice do 9º ano. Foram melhores o Ceará (4,2), Piauí (4,0), Maranhão (3,6) e Pernambuco (3,5). Já em relação ao Ensino Médio, a Paraíba teve uma posição melhor em meio aos outros estados nordestinos. O estado foi o 3º, perdendo apenas para Ceará (3,7) e Pernambuco (3,4). Para o 5º ano, ficou também na 3ª posição empatado com Pernambuco, ficando abaixo novamente do Ceará (4,9) e também do Piauí (4,4).

A escola pública com melhor índice no 9º ano em todo o estado foi o Instituto Dom Adauto, em João Pessoa, que tem administração estadual nesta série. A instituição teve índice 5,3, superando a meta, que era de 4,9.

O pior Ideb foi também de uma escola estadual, a Escola Isabel Rodrigues de Melo, em Campina Grande. A escola caiu do índice 2,1, medido na edição de 2009, para 0,9 em 2011. A projeção do MEC era de que ela ficasse em 2,4.

O desempenho das escolas privadas foram muito superiores aos das escolas públicas, com com médias de 5,5 e 3,1, respectivamente, para o 9º ano. As particulares, no entanto, sofreram uma leve queda de 2009 para 2011, uma vez que na última edição o Ideb foi de 5,7. No entanto, o índice deste último ano correspondeu à projeção do MEC.
Ideb Paraíba PB (Foto: Editoria de Arte/G1)Ideb Paraíba PB (Foto: Editoria de Arte/G1)

Análise dos números
Para o professor Luiz de Sousa Junior, especialista em educação, os números mostram uma estagnação nas escolas. “É aquela velha questão: estamos crescendo apenas no limite. É como aquela criança que aprende forçado. O país não está dando nenhum salto de qualidade na educação”, comentou.

De acordo com o professor, os aumentos e diminuições de índices são quase irrelevantes por serem muito pequenos, na maioria com diferenças de apenas 0,1 ou 0,2. “São pequenos avanços que não dão conta dos desafios que temos que encarar para melhorar a educação da Paraíba, do Nordeste e do Brasil”, pontuou.

Luiz Junior ainda observou que há uma grande desigualdade em relação aos estados do Nordeste, que estão sempre entre os piores índices se comparados às outras regiões do Brasil. Para ele, isso é um espelho das condições socioeconômicas das famílias nordestinas. “Falta acesso aos bens culturais a uma boa parcela da nossa população. Por exemplo, internet, computadores, livros, bibliotecas e até a infraestrutura das nossas escolas não é a mais adequada”, justificou o professor.

Entenda o Ideb
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo MEC para medir a qualidade no ciclo básico de ensino. Ele é feito a cada dois anos e já tem quatro edições (2005, 2007, 2009 e 2011). Para chegar ao índice, o MEC calcula a relação entre rendimento escolar (taxas de aprovação, reprovação e abandono) e desempenho na Prova Brasil aplicada para crianças do 5º e 9º ano do fundamental e do 3º ano do ensino médio.

O Ideb possibilita analisar a qualidade da educação em uma determinada escola e nas diversas redes de ensino; no fundamental, é possível avaliar o desempenho dos municípios nas redes públicas e, no nível médio, o Ideb é divulgado por UF. Há também o Ideb Brasil, dividido entre as redes municipal, estadual e privada.

Como a Prova Brasil pretende analisar a qualidade da turma com a maior abrangência, os alunos fazem provas diferentes que só podem ser avaliadas em conjunto. Assim, não há nota individual.

João Pessoa e Campina Grande são incluídas no Google Street View


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As ruas das cidades de João Pessoa e Campina Grande na Paraíba, passam a integrar o sistema Google Street View, da empresa Google. Além das duas maiores cidades da Paraíba, o sistema foi disponibilizado para mais outras 75 cidades espalhadas pelo restante do Brasil. A intenção da empresa é mapear o país tendo em vista a realização da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas do Rio em 2016. O recurso do Street View permite aos internautas um passeio virtual em 360 graus pelas ruas das principais cidades do mundo.

Na capital paraibana, os principais bairros do perímetro urbano podem ser vistos, apesar de alguns pontos turísticos, como orla, não estarem disponíveis pelo sistema. Em Campina Grande, o Google Street View atende quase que a totalidade das áreas urbanas da cidade. Incluindo pontos conhecidos dos campinenses como o Açude Velho e o Parque do Povo.

De acordo com o Google, as cidades vão ficar disponíveis aos poucos para todos os usuários do Street View até todos terem acesso. Ainda segundo a Google, pelo menos 1 bilhão de usuários acessam o Street View mensalmente.

João Pessoa teve os principais bairros incluídos no sistema, menos sua orla (Foto: Reprodução/Google Street View)João Pessoa teve os principais bairros incluídos no sistema, menos sua orla
(Foto: Reprodução/Google Street View)
Campina Grande é a outra cidade paraibana incluída no Google Street View (Foto: Reprodução/Google Street View)Campina Grande é a outra cidade paraibana incluída no Google Street View
(Foto: Reprodução/Google Street View)
Avenida Epitácio Pessoa pode ser vista pelo Google Street View (Foto: Reprodução/Google Street View)Avenida Epitácio Pessoa pode ser vista pelo Google Street View (Foto: Reprodução/Google Street View)
Açude Velho, às margens da Rua Severino Ribeiro Cruz foi incluída no Google Street View (Foto: Reprodução/Google Street View)Açude Velho, às margens da Rua Severino Ribeiro Cruz foi incluída no Google Street View
(Foto: Reprodução/Google Street View)
G1

Universidade Federal da Paraíba abre concurso para 149 vagas






A Universidade Federal da Paraíba divulgou edital de concurso público para 149 vagas em cargos de nível médio/ técnico e superior. Os salários variam de R$ 1.473,58 a R$ 2.989,33. O edital foi divulgado no “Diário Oficial da União” desta terça-feira (14), entre as páginas 49 e 54, na Seção 3.




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Universidade Federal da Paraíba
Inscrições
De 15 de agosto a 9 de setembro
Vagas
149
Salário
De R$ 1.473,58 a R$ 2.989,33
Taxa
De R$ 50 a R$ 80
Provas
14 de outubro
Os cargos de nível superior são para administrador, analista de tecnologia da informação – suporte a redes, bibliotecário-documentalista, contador, engenheiro agrônomo, engenheiro/ área: alimentos – tecnologia de produtos de origem animal, engenheiro/ área: ambiental, - ambiente urbano e edificado, engenheiro/ área: química – bioengenharia, engenheiro/ área: civil, engenheiro/ área: elétrica, médico/ área: medicina do trabalho, músico – pianista correpetidor, músico – violinista, músico – violista, música – violoncelista, músico – contrabaixista, químico, redator TV, revisor de texto, secretário executivo, técnico em assuntos educacionais, tecnólogo – formação: áudio digital, tecnólogo – formação: vídeo digital, terapeuta ocupacional, tradutor intérprete e zootecnista.


As vagas de nível médio são para assistente em administração, operador de câmera de cinema e TV, técnico em tecnologia da informação, técnico em agropecuária, técnico em artes gráficas, técnico em contabilidade, técnico em eletrotécnica, técnico em eletromecânica, técnico de laboratório nas áreas de análise sensorial, análise físico-química de alimentos, bioterista, ecologia, farmaco-técnica, fruticultura, fundição, herbário, informática, informática (com ênfase em redes de computadores), metalografia, métodos quantitativos aplicados, modelagem de materiais, modelagem e cartografia digital, odontologia, química, tecnologia de alimentos e topografia, técnico em química, tradutor e intérprete de linguagem de sinais, técnico em secretariado, administrador de edifícios, assistente de aluno, assistente de tecnologia da informação, auxiliar em biblioteca e auxiliar de veterinária e zootecnia.

Aas inscrições devem ser feitas no período de 15 de agosto a 9 de setembro pelo site www.ufpb.br/concursos. A taxa varia de R$ 50 a R$ 80.

Haverá prova escrita objetiva para todos os cargos e prova teórico-prática de conhecimentos específicos para os cargos de redator, químico, operador de câmera de cinema e TV, técnico de laboratório em todas as áreas (exceto na área de informática), técnico em artes gráficas, técnico em eletromecânica, técnico em eletrotécnica, técnico em química e auxiliar de veterinária e zootecnia.

A prova escrita objetiva será aplicada no dia 14 de outubro na cidade de João Pessoa.

O concurso tem 2 anos de validade e pode ser prorrogado por igual período.

G1

Dr. Roberto Gurgel

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Recuperação da Telefonia Celular no Brasil - Agora fala de qualquer lugar

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Mensalão................

Marinha abre concurso para 618 vagas

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A Marinha abriu concurso para 618 vagas para o Corpo Auxiliar de Praças. Os candidatos devem ter entre 18 e 25 anos no dia 1º de janeiro de 2013 e nível médio/técnico.

Marinha
Inscrições
Até 9 de setembro 
Vagas
618
Salário
não informado
Taxa
R$ 20
Provas
mês de dezembro
O Corpo Auxiliar de Praças destina-se, primordialmente, a suprir a Marinha com praças que ocupem cargos relativos às áreas de administração, de hidrografia, de informática, de saúde e de manutenção dos meios existentes, exercendo funções da carreira militar.

As vagas são nas áreas de administração (70 vagas), administração hospitalar (3), contabilidade (50), desenho de arquitetura (4), desenho mecânico (11), edificações (2), eletrônica (25), eletrotécnica (20), enfermagem (100), estatística (5), estruturas navais (25), geodésia e cartografia (6), gráfica (5), higiene dental (2), mecânica (45), metalurgia (35), meteorologia (25), motores (30), nutrição e dietética (2), patologia clínica (10), processamento de dados (60), prótese dentária (3), química (35), radiologia médica (15), secretariado (20) e telecomunicações (10).

As inscrições devem ser feitas até as 23h59 do dia 9 de setembro pelos sites www.ensino.mar.mil.br ou www.ingressonamarinha.mar.mil.br. A taxa de inscrição é de R$ 20.

O concurso terá prova escrita objetiva de conhecimentos profissionais, redação, verificação de dados biográficos e de documentos, inspeção de saúde e teste de aptidão física.

As provas serão realizadas nas cidades de Vila Velha/ES, Rio de Janeiro, Salvador, Natal, Olinda/PE, Fortaleza, Belém, São Luís, Rio Grande/RS, Porto Alegre, Florianópolis, Ladário/MS, Brasília, São Paulo, Manaus e Santos/SP.

A prova escrita objetiva de conhecimentos profissionais será em dezembro.

Os aprovados farão o Curso de Formação, no Rio de Janeiro, composto de período de adaptação, avaliação psicológica e o curso de formação propriamente dito. O início do curso será em 1º de agosto de 2013.

G1

Depois que STF decide, não há a quem recorrer.

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O ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio Mello, concordou nesta sexta-feira, 10, com a tese do advogado Márcio Thomaz Bastos de que o julgamento do mensalão nessa Corte é uma "bala de prata", onde os réus não terão a chance de recurso. Marco Aurélio, que não compareceu nesta sexta à sessão do julgamento do mensalão para participar do 5º Congresso Brasileiro de Sociedades de Advogados, em São Paulo, lembrou que só três dos 38 réus da ação penal 470 teriam direito a foro privilegiado. Em sua opinião, o processo poderia ser julgado em primeira instância. "É (um julgamento de bala de prata). Depois que o Supremo decide, não há a quem recorrer", disse o ministro aos jornalistas. "Não temos um Supremo de semideuses. Temos homens e mulheres que não podem errar", comentou o ministro durante a palestra.

Mello disse que fez questão de participar do evento, mesmo faltando ao julgamento em Brasília, porque já tinha um compromisso assumido com os organizadores do congresso. O ministro afirmou que solicitou as gravações das defesas dos réus que se apresentaram nesta tarde em Brasília. Durante a palestra, o ministro defendeu que o STF tem de ser uma corte estritamente constitucional. "Não somos afeitos a instruir processos. Não somos afeitos a julgar processos crime", afirmou.

Com uma semana de julgamento e longas sessões diárias, Mello reclamou da dedicação exclusiva do STF ao julgamento do processo do mensalão, deixando para trás outras 900 ações além dos 100 processos semanais que cada ministro recebe. "Eu me sinto exaurido de tanto ouvir", desabafou. "Imagine o quanto é maçante ouvir a mesma coisa uma, duas, três vezes", emendou o ministro, relembrando que outros colegas já cochilaram durante a sessão. Para o ministro, é preciso rever esse modelo de julgamento. "Esse sistema não se coaduna mais. Precisamos conciliar celeridade e conteúdo", propôs.

O ministro revelou que já foi cogitada a possibilidade das sessões extras para garantir o calendário de julgamento do mensalão também pelas manhãs. "Só falta. Eu penso que é impraticável", disse. Na avaliação dele, há grande possibilidade de o ministro Cezar Peluso não conseguir votar e da corte não concluir o julgamento até o primeiro turno das eleições municipais deste ano. "Não sei quando terminaremos esse julgamento", admitiu.

O magistrado defendeu ainda que sejam considerados no julgamento todas as provas levantadas pela CPI do Mensalão, diferentemente do seu colega Celso de Melo. "Você julga considerando o todo e é o que vou fazer", disse. O ministro disse que "se eu fosse leigo daria a contenda por empatada" mas que como magistrado não vai julgar a ação de acordo com as "paixões" políticas. "Não sei qual será o meu voto. Ele será de improviso", adiantou o ministro. Mello disse ainda que deve começar a formular o seu voto a partir do voto do relator, o ministro Joaquim Barbosa, e que espera que o voto já traga a fixação das penas para os casos de condenação. Ao deixar o evento, Mello disse que é preciso votar com serenidade. "Nem parcimônia, passando a mão na cabeça de quem cometeu desvio de atividade, nem justiçamento. Temos de decidir de acordo com o figurino legal", ponderou.


Daiene Cardoso-Estadão

Mensalão - O escândalo que mudou a cara do PT

Já com sete anos completos, vivendo dias de glória na austera sala de sessões do Supremo Tribunal Federal, o mensalão tem papel garantido na história: ele marcou em definitivo a vida de um dos maiores partidos do País, o PT, dividindo-a em um "antes" – os tempos da bandeira ética, quando todos os outros partidos eram "farinha do mesmo saco" – e um "depois", em que o exercício do poder matou o sonho e levou aos conchavos e ao antes desprezado "é dando que se recebe".
Essa é, com pequenas diferenças, a impressão de muitos estudiosos da vida partidária do País. Por exemplo, o historiador Lincoln Secco, autor do livro A História do PT: "O episódio dividiu, sim, a história petista em duas partes, porque derrubou o discurso pela ética na política e retirou de cena os principais quadros históricos do partido", diz o historiador da USP. Como ele, o professor de Ética e Filosofia da Unicamp Roberto Romano considera o episódio crucial na vida do partido, mas não o vê como um acidente: "Ele é o coroamento de um longo processo interno que se desenhava muito antes".
E, do ponto de vista ideológico, um terceiro estudioso do assunto, o psicanalista Tales Ab’Sáber, define o episódio como "a instalação do PT na política de direita brasileira". Ab’Sáber pondera, no entanto, que "os demais partidos, inclusive partícipes do próprio mensalão, não têm nada de melhor a oferecer no manejo da política do País".
A turbulência em que mergulhou o partido, naqueles meados de 2005, justifica tais reações. Mal o deputado Roberto Jefferson fez a denúncia, o então poderoso chefe da Casa Civil, José Dirceu, "saiu rapidinho" do governo, como ele sugeriu. O presidente do PT, José Genoino, foi afastado em seguida. O próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi duas vezes à TV pedir desculpas ao País e dizer-se traído.
Resistência. A oposição, feliz, achava que o petismo estava acabado e que sua volta ao Planalto, no ano seguinte, era inevitável – tanto que nem se arriscou a pedir o impeachment de Lula, achando melhor "vê-lo sangrar".
Essa visão se desmanchou em poucos meses. O tal "muro divisório" do petismo não alterou os humores do eleitorado como se imaginava. A militância encolheu, mas não entregou os pontos. O partido baqueou, mas, à sombra do prestígio de Lula – que conseguiu manter-se acima da crise – reagiu. Não só faturou as eleições presidenciais de 2006 e 2010 como continuou a dividir com o PMDB as grandes bancadas na Câmara. Em 2006 elegeu 83 deputados. Em 2010, saltou para 88. Mais que as denúncias da oposição e da mídia, o que valia eram reações como a do ator Paulo Betti que, em agosto de 2006, sentenciou: "Não dá pra fazer política sem botar a mão na merda".
O Ibope deu números a esses tempos sombrios do partido. Em março de 2003, antes do estrago aprontado por Jefferson, 33% dos eleitores do País diziam ter simpatia pelo PT. O índice foi caindo devagar, bateu no fundo em fevereiro de 2006, com 21% – mas a sigla ainda liderava esse ranking. Em março de 2010 já emplacava de novo os 33%, que mantém até hoje. "O maior custo eleitoral foi a perda da característica ética. Hoje o PT se iguala aos demais. Mas continua sendo o que tem a maior preferência", conclui a diretora executiva do Ibope, Marcia Cavallari.
O sonho e o poder. O que salvou o partido, avisa Secco, "foi o capital social, que lhe deu forças para se recuperar". Mas é uma recuperação apenas como ocupação de poder – pois, do antigo sonho, da pureza ética, poucos se arriscam a falar. "Esse sonho desapareceu muito antes", alerta Roberto Romano. "Nas eleições de 1989, contra Fernando Collor, era fácil ver nas ruas gente paga para agitar bandeiras do PT. A burocracia já pesava mais que a militância."
Para Romano, as origens do mensalão vêm da primeira infância do PT. Dos três grupos que o formaram ainda nos anos 1970, os "realistas", com Lula e José Dirceu à frente, venceram os católicos e os trotskistas. E Lula, ironiza ele, "aprendeu a fazer política e concessões com o patronato". Em 2002, a Carta aos Brasileiros – garantia dada "ao mercado" de que, se eleito, respeitaria as regras e contratos – "foi a capitulação" dos idealistas ante a lógica da conquista do poder. Naquela ocasião, diz o professor, "deviam ter convocado um congresso e mudado o programa do PT. Aquele não servia mais".
Na sua "fase 2", em que tenta – ainda hoje –reduzir o mensalão a uma campanha da imprensa e das oposições, Ab’Sáber vê o petismo empenhado em produzir "uma alucinação negativa de que (o mensalão) não existiu".
O partido, segundo ele, continuará usufruindo os privilégios típicos dos poderosos. "Mas no dia em que o PT perder o poder, eu temo pelo seu destino. Até lá ele tenta desesperadamente se enraizar nos municípios e no Estado enquanto perde relevância histórica – ou seja, tenta tornar-se um PMDB qualquer."

Gabriel Manzano - ESTADÃO

A “Operação Caça-Gurgel” desfechada por petistas é sinal de que eles estão com medo.


 
O deputado está muito bravo e manda ver. Diz que “custeada com recursos do erário, colhe-se propaganda pronta e acabada sobre os fatos em julgamento”. Vocês entenderam: ele acusa o MPF de usar dinheiro público para fazer propaganda contra seus aliados. Não é impressionante que ele seja do partido cujo governo financia uma rede de blogs sujos, alguns deles verdadeiramente criminosos, por meio de propaganda institucional e das estatais? O material do Ministério Público está muito longe disso. Na linha “joguem pedra do Gurgel”, acusa-o de não ter agido com presteza no caso Cachoeira. Vocês conhecem essa ladainha.O núcleo lulo-dirceuzista do PT e seus acólitos e agregados — como o senador Fernando Collor (PTB), por exemplo, hoje um esbirro da turma — continuam empenhados em tentar desmoralizar o procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Lembram-se de Cândido Vaccarezza? É aquele deputado do PT que, quando líder do governo na Câmara (vale dizer: era a voz de Dilma na Casa), encontrava-se secretamente com José Dirceu em quartos de hotel. Outro conviva era Sérgio Gabrielli, então presidente da Petrobras. Depois que ele saiu, se soube como andava, de fato, a empresa. Com uma oposição um pouco mais robusta, esse rapaz seria chamado às tintas. Com uma organização mínima dos acionistas minoritários, eles estaria em maus lençóis. Adiante. Pois Vaccarezza, o dirceuzista juramentado, resolveu entrar com uma representação contra o Gurgel no Conselho Nacional do Ministério Público. E qual é a razão? Uma suposta “cartilha” que o Ministério Público Federal elaborou para crianças e adolescentes, explicando em detalhes, numa linguagem acessível, o processo e seu andamento.
Pois bem. A página a que ele se refere está aqui. Não se trata de uma cartilha. Atenção! Essa área do site do Ministério Público Federal está no ar desde 16 de outubro de 2009, como lá se informa. Sua prática corriqueira, reitero, é tentar traduzir em linguagem simples as ações do órgão. Até questiono se crianças realmente entendem o que lá vai. Alguns jornalistas, aliás, deveriam ler. Recomendo a Janio de Freitas, por exemplo. Se, agora, existe uma área destinada a informar detalhes do processo do mensalão, é porque esse é o caso da hora. Basta visitá-la para verificar que esse é apenas um nicho da página. Se alguns petistas — não só eles — são protagonistas do mensalão, fazer o quê?
Perguntas diretas a Vaccarezza
– Deputado Vaccarezza, quantos milhões por ano as estatais põem nos blogs sujos destinados a puxar o saco de petistas, atacar oposicionistas e a imprensa independente?
– Deputado Vaccarezza, quantos milhões por ano o governo federal, as administrações petistas em outros níveis e alguns gestores da base aliada “investem” nesses mesmos veículos para difamar, caluniar, injuriar, mentir?
– Deputado Vaccarezza, o governo a que o senhor pertence não se envergonha, por exemplo, de sustentar uma publicação capaz de dar fé a uma lista elaborada por um falsário, que mente de forma desabrida para tentar desmoralizar um ministro do Supremo?
– Deputado Vaccarezza, com que autoridade moral acusa desvio de dinheiro público para propaganda quem, por vínculo partidário, está associado a esse tipo de sujeira?
– Deputado Vaccarezza, quantos milhões são empregados no que não passa de uma campanha de caráter partidário e, a depender do período, também eleitoral? Por que o senhor não pede uma investigação? Não o fazendo, então por que não se cala sobre o MPF?
ATENÇÃO, ATENÇÃO!Eu não estou igualando as duas coisas! Eu não estou dizendo que são ações similares, porém com sinais invertidos. A linguagem a que recorre o site do MPF é objetiva e procura ser didática, sem baixarias e ofensas, é evidente! Abraça o ponto do vista do procurador-geral, é óbvio — embora divulgue também a versão dos réus. Ora, um simples cotejamento de linguagem evidencia que, de um lado, está o esgoto moral a soldo e, de outro, uma tentativa de traduzir  para crianças e adolescentes que diabos, afinal de contas, é esse processo.
É até possível que a página passasse quase despercebida, não fosse essa tentativa canhestra de usar o caso para, mais uma vez, atacar o procurador-geral. Mas por quê?
Avaliação ruim do quadroSe a turma vai ser condenada ou não, isso eu não sei. Que os petistas estão com uma avaliação pessimista do quadro, isso é fato. Pessoalmente — eu e mais a torcida do Corinthians —, duvido que Marcos Valério se safe no tribunal. E, com ele, devem ir Delúbio Soares e alguns operadores do núcleo financeiro do esquema. Lembrem-se de que o empresário já foi condenado pela Justiça Federal.
O fato de o processo estar unificado, por vontade expressa da esmagadora maioria do Supremo (9 a 2), impõe aos ministros algumas responsabilidades. Pensemos por hipótese: Valério, Delúbio e mais uns dois ou três são condenados pela lambança, e Dirceu se salva? Alguém indagará: “Mas Lula não deveria estar lá também?”. É evidente que eu acho que sim! Já escrevi isso umas 300 vezes. Mas não está. Considero, sinceramente, impensável um Valério inocente — com o devido respeito ao doutor Marcelo Leonardo, que fez uma defesa muito competente e técnica, mas até ele deixou a sugestão de que também o considera. Pois bem: vai-se condenar o publicitário e deixar o comando político do PT livre e leve (não deveria nem ficar solto…)? É MESMO? MAS, AFINAL, VALÉRIO TRABALHAVA PARA QUEM E PARA QUÊ? Era senhor absoluto de sua própria República? O destino final da dinheirama era seu projeto pessoal de poder? Ora…
Um ministro que condena Valério e absolve Dirceu pode até dizer que se apega aos autos de algum modo, mas é evidente que se despediu da lógica. “Mas não serve Delúbio?” A resposta seria “sim” caso a gente considere que aquele senhor realmente tinha autonomia para decidir. E os líderes aliados que participaram da festança já disseram que acordo, para ser celebrado, só com o Zé. E no Palácio do Planalto!
Petistas neuróticosOs petistas estão ficando um tanto neuróticos porque o desenrolar do julgamento, que, em tese, lhes é favorável — afinal, são cinco horas de acusação para 38 da defesa —, também começa a evidenciar um lado perverso. Nunca antes na história destepaiz tantos mártires e inocentes se juntaram, não é mesmo? E para produzir o quê? A gente viu. Na retórica, advogados se esmeram na santidade do réu. Duvido que o STF cometa suicídio moral — e legal!
A verdade, minhas caras, meus caros, é que o PT apostou tudo que esse julgamento não sairia neste ano. E apostava que manobras várias poderiam empurrá-lo para uma data sem data. Reavivado na memória, à luz dos fatos, o que foi o mensalão, assistimos àquele impressionante desfilar de inocentes em meio a empréstimos de fachada, saques na boca do caixa, dinheirama transportada em carro-forte, admissão de caixa dois…
Hoje, o PT está com medo!
Reinaldo Azevedo - Veja